A Capcom lançou novas imagens e um trailer para Lost Planet 3, na Gamescom 2012. O título apresenta Jim, um piloto que sai da Terra para colonizar o planeta E.D.N. III. O problema é que os habitantes do local são criaturas gigantescas e nada amigáveis. As imagens mostram o tamanho da encrenca pelo caminho.
Jim trabalha para a Neo-Venus Construction (NEVEC), cuja reserva de Energia Termal está acabando. O sucesso da sua missão depende da localização de uma fonte de energia natural. Percebendo a oportunidade de ganhar um belo pagamento e uma passagem de volta para a Terra mais cedo, Jim se arrisca explorando o planeta e encarando as espécies nativas. Para isso, ele conta com seu rig – um robozão utilitário que ele usa como veículo de exploração e proteção contra inimigos e o clima.
A jogabilidade é bastante variada, combinando tiroteios em terceira pessoa à pé, e muita ação em primeira pessoa dentro do rig. O jogo ainda inclui modos multiplayer, e um grande modo história single player, no qual o jogador enfrenta inimigos inteligentes e um clima dinâmico.Lost Planet 3 está programado para PlayStation 3, Xbox 360 e PCs, com lançamento em janeiro de 2013. Confira mais imagens e o novo trailer.
Lost Planet 3 teve seus bônus de pré-venda anunciados pela Capcom. A surpresa ficou por conta do anuncio de que o game terá cinco personagens extras para multiplayer, entre eles, o mercenário Hunk de Resident Evil. Ele será exclusivo para quem reservar o título nas lojas GameStop ou EB Games. O jogo sairá em 27 de agosto para Xbox 360, PlayStation 3 e PCs.
Entre os personagens bônus estão: Grace Peyton, esposa do protagonista Jim Peyton, Phil Braddock, chefe da equipe da NEVEC, Jennette Diaz, um piloto de rig que antecedeu Jim, LP1 Gale Holden, uma versão de Galde Holden com o visual que usou no primeiro Lost Planet e Hunk, o mercenário líder do Alpha Team da Umbrella Security Service.
Quem reservar o jogo na Amazon receberá um pacote de armas de grosso calibre, o Punisher Pack, mais voltado para potente armamento de combate à longa distância. Já a BestBuy, distribuirá o Assault Pack, um pacote com armamentos mais leves e rápidos, voltados para combate de proximidade.
Todas as lojas também oferecem dois novos acessórios para seu robô rig: a Pressurized Claw que aumenta a força da garra em 25% e a Tungsten Carbide Drill, que tem quase o dobro de força em relação à furadeira comum e causa 25% de dano extra em inimigos Akrid.
Mais de um ano depois de seu anúncio, Lost Planet 3 ganhou enfim uma versão demo final antes de seu lançamento em agosto deste ano. O game, para PS3, Xbox 360 e PCs, é traz uma ambientação e elementos do primeiro game, para não repetir o fiasco da última versão. Confira:
Apesar de se chamar Lost Planet 3, o título é um prequel do primeiro jogo e se passa no mesmo planeta congelado E.D.N III. O jogo deixou aquele ar de multiplayer e voltou ao um consistente jogo Single Player com diversas inovações para a série.
Porém, muitas dessas idéias beberam da mesma fonte da série Dead Space, principalmente do recém lançado Dead Space 3, onde possui grande parte de sua história em um planeta gelado. Isso fica mais visível ao longo do jogo, que apresenta uma mescla de suspense e terror. Sendo assim, por diversas vezes é normal levar sustos ao ser abordado por um inimigo que veio do nada. Além disso, quando o personagem está perto do seu Mech, é possível ver no radar, quanto tem de munição e outras informações que deixam o jogador mais seguro. Mas ao sair de perto da máquina, tudo desaparece e o game fortalece o clima de apreensão.
Visualmente, o jogo está muito bonito, apesar dos cenários quase sempre estarem focados em áreas externas brancas e áreas fechadas cinzas. Pelo menos na versão demo avaliada, o jogo possui uma qualidade gráfica incrível e muito bem detalhada. No contole do personagem, o jogo fica como nos clássicos, em perspectiva de terceira pessoa. Basta entrar em seu VS que o game se torna em perspectiva de primeira-pessoa.
A jogabilidade é bem ágil e dinâmica, como no primeiro jogo da série. Algumas mudanças ocorreram deixando Lost Planet 3 em um pouco mais parecido com a franquia Gears of War. Coronhadas, disparos com ou sem mira, ficam bem na cara de onde a mecânica surgiu. Porém, não espere ficar encostando em paredes e muros para evitar de ser atingido pelos inimigos.
Lost Planet 3 é uma grata surpresa que pode ser uma das últimas cartadas da Capcom para essa geração. E para os fãs do primeiro título da série, animem-se a diversão voltou!
Em uma conversa com Darby McDevitt, o roteirista criativo de Assassin's Creed IV: Black Flag, ele nos revelou com exclusividade que Edward Kenway, o protagonista assassino e pirata famoso do game terá um encontro inesperado. Em uma de suas missões ele atacará uma esquadra portuguesa indo rumo a uma terra pouco conhecida, o Brasil.
Darby não quis contar mais detalhes sobre este encontro, mas nos disse que a aventura da irmandade de assassinos continuará de forma natural, sem Desmond, cuja história foi terminada no terceiro game.
ACIV conta a história de Edward Kenway, um jovem britânico que deixa a posição de corsário da Marinha Real para se tornar um pirata, assim que a guerra entre os grandes impérios chega ao fim. Edward é um pirata feroz e experiente lutador que logo se vê envolvido na antiga guerra entre Assassinos e Templários.
Situado no início do século XVIII, o jogo apresenta alguns dos piratas mais infames da história, como Barba Negra e Charles Vane, e coloca os jogadores em uma viagem pelas Índias Ocidentais durante o turbulento e violento período que depois ficaria conhecido como a Era de Ouro da Pirataria.
Assassin's Creed IV: Black Flag será lançado em 30 de outubro para PC, Xbox 360 e Playstation 3 e posteriormente para Playstation 4 e Xbox One.
Embora fosse visualmente deslumbrante, com animações à altura do que os fãs da série esperavam da capacidade dos consoles da atual geração, Final Fantasy XIII, lançado em 2009 depois de cinco anos em desenvolvimento, era irritantemente linear, tanto na exploração de mundos quanto na evolução dos personagens.
A Square Enix faz com Final Fantasy XIII-2, basicamente, uma correção de rumo apressada. Criado em pouco mais de um ano, o game corrige as falhas do anterior - mas, em contrapartida, não tem o mesmo refinamento visual e a mesma homogeneidade, e a trama é um verdadeiro samba do Chocobo doido.
Como trata-se de uma continuação direta, vários personagens retornam (mesmo que como coadjuvantes) e as situações fazem referências constantes a eventos passados. É preferível que você tenha jogado FFXIII, portanto. Se não jogou, logo na tela de início FFXIII-2oferece aos jogadores a oportunidade de ler tudo o que se passou até então.
A trama começa com a heroína Lightning em Valhalla, um limbo no espaço-tempo onde ela agora - depois de ajudar a salvar a sua irmã caçula Serah e todo o continente Cocoon em FFXIII - defende a deusa Etro de uma nova ameaça, o misterioso Caius, guardião da linha do tempo. Sozinha, embora tenha os poderes de uma deusa-guerreira, Lightning é incapaz de derrotá-lo. Sua esperança é trazer Serah do passado, para que possam combater Caius juntas, salvar Etro e, por extensão, todo o continuum.
Resumindo assim, parece uma premissa relativamente simples, mas em suas viagens no tempo o game se embola em conceitos como a retrocausalidade (eventos no futuro podem alterar o passado) e, quando menos se espera, todos os personagens de FFXIII já estão reaparecendo 200, 400 e 500 anos depois de sua história original (a queda de Cocoon no jogo anterior representa o ano zero na linha do tempo deste game, então os anos são contados "after fall", A.F.).
No fundo, é até bom que a trama seja tão rocambolesca: o jogador padrão, que não domina física quântica, pode simplesmente desistir de entendê-la e curtir a jogabilidade. Porque, no fim das contas, FFXIII-2 só recorreu à ideia das viagens no tempo para permitir que o jogador vá e volte por fases aleatoriamente - a solução mágica contra a tão odiada linearidade de FFXIII.
Ao mesmo tempo em que a exploração dos territórios deixa de ser restritiva, os upgrades também ficam mais livres. O sistema de evolução de personagens em forma de constelação, o crystarium, agora permite que o jogador se concentre em uma ou duas funções (como tornar Serah uma sinergista ou sabotadora, por exemplo), enquanto o crystarium engessado de FFXIII na prática forçava o jogador a espalhar os pontos de experiência em todas as funções disponíveis.
Essa liberdade é muito bem-vinda, aliada a outras melhorias (como trocar de líder no meio do combate) que parecem devolver ao jogador o controle da ação. Só não são mudanças perfeitas porque - com exceção do chefão e de um ou outro monstro mais cascudo - elas deixaram o jogo muito fácil...
E aí não precisa ser físico ou matemático pra entender o porquê. Como a taxa de encontro com monstros é alta (em Academia 400AF é impossível dar dois passos sem arrumar briga) e a quantidade de pontos dados a cada luta não varia (aqueles monstros fracos do começo continuam rendendo bons pontos de experiência sempre que você volta lá), fica muito fácil evoluir além da conta. Eu tive dificuldades para matar Caius no primeiro embate em Oerba 200AF, por exemplo. Daí bastou explorar um pouco outra área, voltar ao vilão, e consegui derrotá-lo já no primeiro stagger.
É visível que FFXIII-2 foi pensado para não ser tão difícil quanto seu antecessor: agora há a opção "normal" ou "fácil" no menu (que pode ser trocada a todo momento) e os save pointsinexistem (dá pra salvar só dando pausa, em qualquer lugar). Acontece que essa tentativa de tornar o game mais "amigável", por assim dizer, basicamente acabou com o desafio. Com todos os seus problemas, pelo menos FFXIII era um game homogêneo, porque difícil do começo ao fim. Já FFXIII-2, embora corrija falhas, deixou de ser desafiador.
E sem uma recompensa à altura da expectativa, resta ao jogador colecionar monstros (tentar domar um Behemoth tem lá sua graça), reparar na verdadeira salada de gêneros que é a trilha sonora (outro sinal de jogo feito às pressas) e, por fim, decepcionar-se com o final inconclusivo do game. Fica óbvio ao fim de vinte e tantas horas de jogo - é um dos Final Fantasy mais curtos - que em breve a Square Enix vai anunciar o XIII-3. Quem sabe então acerte a mão de vez.
Fifa 14 e PES 2014 terão, pela primeira vez na história, todos os clubes da Série A licenciados - com seus respectivos elencos e uniformes. Ao longo dos últimos três meses, o TechTudo fez uma apuração com todos os times da primeira divisão do Brasileirão 2013, que confirmaram o acordo com a Eletronic Arts e Konami - respectivas produtoras dos games. E agora alguns clubes da série B também estarão presentes, como Palmeiras, Ceará e Figueirense.
Em 2013, nenhum dos dois games possuía clubes da série B. Este ano será diferente, pois times como Palmeiras e Figueirense têm contrato com as empresas e, mesmo em outra divisão, estarão presentes nos jogos. Já outras equipes, como Paraná, Paysandu e América MG, afirmam que estão em negociação. E outros clubes, como ASA, dizem ter procurado as produtoras, mas não obtiveram resposta.
Na última terça-feira (16), durante o evento WB Summit 2013, a Eletronic Arts apresentou 19 clubes confirmados. Bahia e Portuguesa não apareceram no anúncio, entretanto, para o TechTudo, ambos os times confirmaram presença nos dois jogos. O Figueirense, clube da série B, também não foi apresentado, entretanto, o clube catarinsense chegou a emitir umanota oficial em seu site alegando que estará em Fifa 14.
Em março deste ano, o TechTudo entrou em contato com o Corinthians. Na época, o clube confirmou um acordo com ambos os jogos. Entretanto, devido a um problema no valor do contrato, a negociação com a EA ainda não está concluída. Na ocasião, o departamento de marketing do clube chegou a mencionar uma negociação para que o estádio Arena Corinthians esteja presente em PES 2014.
Outro fato curioso é que em Santa Catarina, Figueirense e Criciúma estarão em ambos os games. Porém, o Avaí, outro time local, entrou em contato com a Eletronic Arts, mas, segundo o clube, obteve resposta negativa, alegando que apenas os clubes da série que ainda possuem contrato vigente com a empresa estarão em Fifa 14.
PES 2013 foi o primeiro game de futebol a contar com todas as equipes da principal série do Campeonato Brasileiro. Já Fifa 13 contou com cerca de 75% dos clubes licenciados. Times como Internacional e Ponte Preta apresentavam nomes genéricos e uniformes parecidos com os originais, entretanto, sem logo oficial e patrocinadores.
De acordo com a Namco Bandai,"Dark Souls II" oferecerá aos jogadores mais liberdade que seu predecessor.
Em entrevista ao site Digital Spy, Yui Tanimura, um dos diretores do jogo, afirmou que seu time de desenvolvimento está focado em criar uma experiência mais aberta que as vistas anteriormente na série "Souls". "A liberdade de exploração é algo que queremos priorizar em 'Dark Souls II' mais até que no primeiro jogo", explicou.
"No primeiro 'Dark Souls' era preciso fazer certas coisas em ordem, como tocar os sinos ou ir para Anor Londo, o que não é necessariamente uma coisa ruim. Mas no novo game queremos dar mais liberdade para que as coisas não precisem necessariamente serem feitas em ordem", prosseguiu Tanimura. "Nós queremos que, caso um jogador trabalhe para isso ou tenha vontade suficiente, ele possa até mesmo começar o jogo a partir de sua metade, dependendo de quão corajoso ele for".
Só para os fortes
Da mesma forma que "Demon's Souls" e "Dark Souls", "Dark Souls II"promete ser o tipo de game que não perdoa falhas, exigindo atenção dobrada dos jogadores.
O RPG trará algumas novidades em relação aos títulos anteriores, como a possibilidade de equipar mais três itens em cada mão (que ficam visíveis em espaços menores no canto da tela, além dos quatro espaços correspondentes aos direcionais), e a aparição dos chefes durante a fase e não apenas em batalhas finais - e se você for habilidoso, poderá matá-lo em uma dessas oportunidades.
"Dark Souls II" terá versões para PC, PlayStation 3 e Xbox 360.
Os fãs de games de corrida não tem o que reclamar da E3 2013. A feira mostrou ótimas novidades para a nova geração de consoles, para o PS3 e para o Wii U. Além de títulos novos, continuações de famosas franquias, voltadas para o realismo ou para arcade fizeram sucesso nos três dias do evento. Dentre as novidades estão Gran Turismo 6, Need For Speed Rivals e Forza Motorsport 5.
Voltado para o lado arcade, aquele que não tem intenção de prezar pela semelhança com a realidade, Need For Speed Rivals, que será lançado para Xbox 360 e One, PS3 e Playstation 4, foi o game que mais chamou atenção. Seguindo a fama da franquia, o título da EA é repleto de adrenalina, perseguições policiais, carros turbinados e direção mais que perigosa.Need For Speed Rivals é perfeito para aqueles gamers que só estão procurando passar o tempo acelerando e não se preocupando em parar para consertar o carro, respeitar regras e seguir o protocolo da polícia. Além de ser um mundo aberto e ter um story mode, o título traz modos online, que vão permitir disputar corridas e perseguições com pessoas espalhadas pelo mundo. O game chega às lojas no final de novembro de 2013.
A Ubisoft ficou de olho nesse espaço e também apresentou seu representante. The Crew vai colocar o jogador em um mundo aberto, com algumas cidades famosas dos Estados Unidos, como Las Vegas, Miami e Nova York, e permitirá que ele realize variados desafios e missões para conquistar fama e dinheiro.Além dos modos offline, The Crew também terá um modo cooperativo, que é a grande aposta da Ubisoft. O game é divertido e deve agradar àqueles que gostam do estilo. O título ainda não tem uma data de lançamento, mas segundo a empresa, ele vai chegar às lojas nos primeiros meses de 2014 para Xbox One e Playstation 4.
Ainda falando de arcade, mas deixando a realidade totalmente de lado, Mario Kart 8, exclusivo para Wii U, movimentou o estande da Nintendo. O game não tem nada de muito inovador, ou seja, continua com a corrida dos famosos personagens, que devem utilizar os itens espalhados pelos circuito para atrapalhar seus adversários.Mario Kart 8, como a maioria dos jogos da série, é extremamente divertido e imperdível para quem tem o novo console da Nintendo e gosta de acelerar em pistas divertidas e cheias de obstáculos. O título ainda não tem uma data de lançamento, contudo, a Nintendo afirma que o jogo sairá em 2014.
Falando dos simuladores, aqueles jogos que tentam reproduzir fielmente a realidade, a competição não é entre games, mas sim entre consoles. Isso acontece por conta dos títulos exclusivos, no caso Forza 5, da Microsoft, Gran Turismo 6, que será lançado para o PlayStation 3, e Driveclub, que é um dos primeiros títulos do recém-lançado PS4.Forza 5 ocupou uma grande parte do stand da Microsoft, tendo até um dos carros do jogo estacionado ao lado do local para testes, e deixou todos os fãs de corrida com vontade de levar o game para casa e jogar por seguidas horas. O título continua com a qualidade na jogabilidade das versões anteriores e apresentou uma melhora em diversos aspectos, principalmente em gráficos, que estão cada dia mais realistas.
O game de corrida da Microsoft reproduz fielmente a realidade, por isso, esse é aquele título indicado para quem deseja gastar um tempo arrumando o carro, adequando-o para as diferentes pistas, formas de dirigir e muito mais. Forza 5 é um verdadeiro simulador de corrida, com todos os pré-requisitos para tornar a experiência do gamer a mais real possível.Gran Turismo 6, exclusivo da Sony e que será lançado para o PlayStation 3, também mantém a tradição da franquia. Testar carros, diferentes ajustes, entrar na curva da maneira correta e saber frear e acelerar nas horas certas são o grande segredo para o sucesso no jogo. A sexta versão do título teve melhorias mas nada de muito aparente.
Quem é fã do estilo, tem um PS3 e deseja explorar ao máximo a capacidade do console não pode deixar de ter o título. Gran Turismo 6 está programado para chegar aos consumidores para as compras do natal desse ano.O último título grande de corrida mostrado na E3 2013 foi Driveclub. O game é exclusivo da Sony e do Playstation 4. A empresa japonesa espera suprir o desejo dos fãs do estilo no início das vendas da nova geração, contudo, o game ainda deixa um pouco a desejar, quanto mais se comparado com Forza 5 ou Gran Turismo 6.